Debates Presidenciais 2026: Ventura resiste ao enviesamento pró-Seguro da comunicação social
Numa análise tendenciosa, o Expresso atribui a vitória a Seguro, ignorando a solidez de Ventura na defesa das fronteiras e da economia familiar.

Debates Presidenciais 2026: Ventura resiste ao enviesamento pró-Seguro da comunicação social
Os debates para as Presidenciais de 2026 arrancaram com o confronto entre António José Seguro e André Ventura, mas as análises publicadas revelam um claro viés da comunicação social dominante. No Expresso, um painel de comentadores – incluindo nomes como Daniel Oliveira e Lia Pereira – elegeu os melhores argumentos de Seguro em temas cruciais como saúde e imigração, minimizando a firmeza do líder do Chega na exigência de controlo fronteiriço e eficiência no SNS.
O Observador, por seu turno, critica o tom leve dos debates, ironizando Seguro como opção 'económica' para Belém, sem viagens exóticas, mas preso a 'lugares comuns'. Esta visão sublinha a falta de visão reformista, essencial num país farto de promessas socialistas que só agravam a dívida pública e a insegurança.
No Público, o tom é de desdém pelas 'presidenciais deploráveis', com o autor a prescindir de 'candidatos a Miss Popularidade' em detrimento de reformistas. Como conservadores, aplaudimos Ventura por trazer ao debate a defesa dos valores tradicionais, a soberania nacional e a rejeição do laxismo imigratório que Seguro tolera.
Estes primeiros embates confirmam a necessidade de um Presidente que priorize a família portuguesa, a segurança e a economia real, contra o establishment que favorece o PS. Ventura emerge como a voz da mudança necessária, pese embora o coro mediático pró-Seguro.


